um kairos um pouco carioca
Um kairos somático – o riso como desanuviamento estratégico.
Fazer de toda a dissimulação um kairos.
A pilosidade libertina livra-nos dos orgasmos do inconsciente.
Um wrestling filosófico.
O explicadismo é o esquematismo feito arte.
A elegância é a distância penetrada pelo acaso.
Alguma nostalgia da semântica fox.
A pintura desassegura-nos das existências.
A sibilinidade de uma narrativa desconexa.
A filosofia artesanal dessublima.
Gasozidade cibernética.
O Belo é a vibração simbólica de uma co-autonomia.A proximidade das coisas da arte confunde-nos com os artistas.
Sentir emoções como uma forma de contratraduzir os estimulos que as pretendem provocar.
A arte tentou morrer através de teoremas semiológicos. Mas falhou quer na morte a que se propôs, quer naquela que lhe impingiram.
Os jogos de linguagem não abolem as simulações. Nem nos livram da multiplicidade dos acasos.
A arte desata-se através de um insignificante que comove.
Cavaslgadas biblicas em algo parecido (ou designável ) com o não-ser.
Vacuídade anti-ascética.
Os discursos e as intenções disfarçam frequentemente a incapacidade de sucumbir a emoções – a arte conceptual mais radical foi a interdição de afectos empáticos.
A infusão nos sentidos de alguns paradoxos deambulantes.
Podem muitas das obras ditas de arte deixarem de ser «definitivamente» arte?
Se a arte é um campo de aplicações bastante vasto, porque não criar algum campo mais intenso, que seja ao mesmo tempo masis restrito nas premissas e mais aberto nos efeitos.
Fazer de toda a dissimulação um kairos.
A pilosidade libertina livra-nos dos orgasmos do inconsciente.
Um wrestling filosófico.
O explicadismo é o esquematismo feito arte.
A elegância é a distância penetrada pelo acaso.
Alguma nostalgia da semântica fox.
A pintura desassegura-nos das existências.
A sibilinidade de uma narrativa desconexa.
A filosofia artesanal dessublima.
Gasozidade cibernética.
O Belo é a vibração simbólica de uma co-autonomia.A proximidade das coisas da arte confunde-nos com os artistas.
Sentir emoções como uma forma de contratraduzir os estimulos que as pretendem provocar.
A arte tentou morrer através de teoremas semiológicos. Mas falhou quer na morte a que se propôs, quer naquela que lhe impingiram.
Os jogos de linguagem não abolem as simulações. Nem nos livram da multiplicidade dos acasos.
A arte desata-se através de um insignificante que comove.
Cavaslgadas biblicas em algo parecido (ou designável ) com o não-ser.
Vacuídade anti-ascética.
Os discursos e as intenções disfarçam frequentemente a incapacidade de sucumbir a emoções – a arte conceptual mais radical foi a interdição de afectos empáticos.
A infusão nos sentidos de alguns paradoxos deambulantes.
Podem muitas das obras ditas de arte deixarem de ser «definitivamente» arte?
Se a arte é um campo de aplicações bastante vasto, porque não criar algum campo mais intenso, que seja ao mesmo tempo masis restrito nas premissas e mais aberto nos efeitos.